Força Maior (ou: Caminhos da Vida)

Um poema-canção de José Douglas Alves dos Santos

Nessa fotografia vemos um senhor olhando o caminho (o horizonte, essa força maior) à sua frente e dando mais um passo em sua direção. De certo modo essa imagem representa um pouco do que quis expressar nessas palavras: de como a vida se revela um caminho nem sempre límpido, onde cada um de nós segue sem saber exatamente o que esperar ou para onde ele vai nos levar. Na maior parte das vezes seguimos, apenas seguimos. E o que nos espera não é menos importante do que aquilo que esperamos encontrar.

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Aprendendo a amar

Um texto de José Douglas Alves dos Santos

Meu namorado fica uma fera se eu olho pra outro cara, às vezes é um saco, dá até medo dele fazer alguma besteira, mas eu gosto, pelo menos mostra que me ama, certo?, perguntou uma jovem. Siiiim! Eu também sou muito ciumenta, sinto ciúmes até do vento. Se meu namorado olha para qualquer mulher fico louca, respondeu sua amiga. Ouvi esses comentários de uma conversa entre duas estudantes que falavam sobre ciúmes, enquanto almoçavam perto da mesa em que eu terminava minha refeição no Restaurante Universitário. Após ouvir isso fiquei pensando um pouco mais a respeito dessa questão amplamente difundida e, em meu ponto de vista, tão pouco compreendida apesar de bastante problemática na nossa sociedade: do ciúme como uma prova de amor.

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Não tenha medo de suas fraquezas

Um texto de José Douglas Alves dos Santos

– Quando você se sentiu mais forte? – perguntou o menino.
– Quanto tive coragem de mostrar minhas fraquezas. [respondeu o cavalo]
(diálogo entre o menino e o cavalo em O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo, de Charlie Mackesy)

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